Seleções de basquete: as principais do mundo

Publicado por Jogo da Vitória em 24/12/2024
Foto: Divulgação

As principais seleções de basquete do mundo

O basquete sem dúvida é um dos esportes mais populares e praticados ao redor do globo, e as seleções nacionais desempenham um papel crucial no desenvolvimento e na popularização da modalidade. Desde a criação da Federação Internacional de Basquetebol (FIBA) em 1932, torneios como a Copa do Mundo de Basquete e os Jogos Olímpicos, por exemplo, têm sido palcos para exibir o talento das maiores seleções do mundo.

Estados Unidos

Os Estados Unidos são com toda a certeza a maior potência do basquete mundial. Desde a introdução do esporte, o país domina a modalidade, tanto em competições masculinas quanto femininas. A seleção masculina dos EUA, apelidada de Dream Team nos Jogos Olímpicos de 1992, é certamente o maior exemplo do domínio norte-americano. Com jogadores lendários como Michael Jordan, Magic Johnson e Larry Bird, essa equipe não apenas conquistou o ouro olímpico, mas também revolucionou a popularidade do esporte.

A seleção masculina possui 17 medalhas de ouro olímpicas (até 2024) e cinco títulos mundiais. Atletas como Kobe Bryant, LeBron James e Kevin Durant continuam a inspirar novas gerações. Já no basquete feminino, os EUA também se destacam com 11 medalhas de ouro olímpicas, consolidando a supremacia de jogadoras como Sue Bird, Diana Taurasi e Breanna Stewart.

Espanha

A seleção espanhola emergiu como uma das principais forças do basquete europeu e mundial nas últimas décadas. Com um sistema de formação de atletas eficiente, a Espanha tem produzido jogadores de renome internacional, como Pau Gasol, Marc Gasol, Ricky Rubio e Juan Carlos Navarro.

Os espanhóis conquistaram dois títulos mundiais (2006 e 2019) e também são presença constante nos pódios europeus, com várias medalhas no EuroBasket. A combinação de talento individual, coesão tática e espírito de equipe faz da Espanha uma equipe difícil de ser derrotada.

Sérvia

A Sérvia, herdeira do legado da antiga Iugoslávia, é outro gigante do basquete mundial. O país tem uma longa tradição no esporte, com destaque tanto em competições europeias quanto internacionais. A Iugoslávia, antes da dissolução, venceu cinco Copas do Mundo e foi medalhista de ouro em várias edições do EuroBasket.

Após a separação, a Sérvia manteve o prestígio no basquete. A seleção masculina conquistou medalhas de prata na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos de 2016. Entre os destaques estão jogadores como Nikola Jokic, MVP da NBA, e Bogdan Bogdanovic, que simbolizam o talento técnico e a inteligência tática dos sérvios.

Argentina

A Argentina é um dos países que ajudaram a quebrar a hegemonia dos Estados Unidos no basquete internacional. O ápice da seleção masculina foi nos Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas, quando conquistou a medalha de ouro derrotando os EUA nas semifinais. Essa conquista foi liderada por uma geração histórica de jogadores, como Manu Ginóbili, Andrés Nocioni e Luis Scola.

Além do ouro olímpico, a Argentina também possui um título mundial, conquistado na edição inaugural da Copa do Mundo de Basquete, em 1950. Com um estilo de jogo baseado no coletivo e na habilidade técnica, o país segue sendo uma potência global.

França

A França tem se consolidado como uma das principais seleções da Europa e do mundo nas últimas décadas. A seleção masculina conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 2020 (realizados em 2021) e foi campeã do EuroBasket em 2013. Jogadores como Tony Parker, Rudy Gobert e Evan Fournier têm sido fundamentais para o sucesso francês.

No basquete feminino, a França também é uma força respeitável, conquistando títulos europeus e frequentemente disputando medalhas em torneios mundiais e olímpicos. A combinação de força física e disciplina tática caracteriza o estilo francês.

Lituânia

Apesar de ser um país pequeno, a Lituânia possui uma das tradições mais ricas do basquete mundial. A paixão pelo esporte é evidente em cada geração de jogadores e torcedores. A seleção masculina conquistou três medalhas de bronze olímpicas consecutivas (1992, 1996 e 2000) e é presença constante em fases finais de competições mundiais e europeias.

Jogadores como Arvydas Sabonis, Sarunas Jasikevicius e Domantas Sabonis ajudaram a colocar a Lituânia entre as melhores seleções do mundo. O estilo de jogo lituano é conhecido por sua técnica refinada e arremessos de longa distância.

Austrália

A Austrália é uma potência emergente no basquete internacional, tanto no masculino quanto no feminino. A seleção masculina, conhecida como Boomers, conquistou finalmente sua primeira medalha olímpica em 2020, ao levar o bronze. Jogadores como Patty Mills, Joe Ingles e Ben Simmons têm desempenhado papéis importantes no crescimento do basquete australiano.

No basquete feminino, a Austrália é uma força consolidada, com um título mundial (2006) e várias medalhas em Jogos Olímpicos. Jogadoras como Lauren Jackson e Liz Cambage são ícones do esporte no país.

Brasil

O Brasil tem uma rica história no basquete mundial, principalmente nas décadas de 1950 e 1960, quando conquistou dois títulos mundiais masculinos (1959 e 1963). Jogadores como Oscar Schmidt, apelidado de “Mão Santa”, e Hortência Marcari, no feminino, são lendas do esporte.

Embora atualmente o Brasil enfrente desafios para competir com as principais potências, o país continua sendo uma referência na América Latina e trabalha para retomar o protagonismo no cenário internacional.

Outras seleções notáveis

Outras seleções, no entanto, merecem destaque: a Grécia, conhecida por sua defesa sólida e talentos como Giannis Antetokounmpo; a Eslovênia, que, liderada por Luka Dončić, conquistou o EuroBasket de 2017; e a China, que tem uma forte tradição no basquete asiático, principalmente no feminino.

Esporte global

Em suma, o basquete é um esporte global, e as seleções mencionadas são apenas algumas das muitas que encantam fãs ao redor do mundo. Cada uma delas traz um estilo único, fruto de sua cultura esportiva e de seus talentos individuais. A competição entre essas equipes não apenas promove o desenvolvimento técnico do esporte, mas também celebra a diversidade cultural que faz do basquete uma paixão universal.

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