Velozes e Furiosos: o sucesso da saga cinematográfica

Publicado por Jogo da Vitória em 13/02/2025
Foto: Divulgação IA

A saga Velozes e Furiosos: uma jornada de velocidade, ação e família

A franquia Velozes e Furiosos (Fast & Furious) é com toda a certeza uma das mais icônicas da história do cinema, sendo um fenômeno global desde o lançamento do primeiro filme em 2001. Misturando corridas de rua, ação explosiva e uma forte temática de lealdade e família, a saga evoluiu ao longo dos anos, expandindo-se para além do mundo das corridas ilegais e se tornando uma das maiores franquias de ação da atualidade.

O início: corridas e cultura de rua (2001 – 2003)

O primeiro filme, Velozes e Furiosos (2001), dirigido por Rob Cohen, apresentou ao público o mundo das corridas ilegais de rua em Los Angeles. O protagonista, Brian O’Conner (Paul Walker), é um policial disfarçado que investiga uma série de roubos envolvendo carros tunados. Ele se infiltra no círculo de Dominic Toretto (Vin Diesel), um piloto habilidoso e líder de um grupo de corredores de rua. O filme equilibra ação, adrenalina e a cultura do tuning, tornando-se um clássico instantâneo entre os fãs de velocidade.

No entanto em + Velozes + Furiosos (2003), a saga seguiu sem Vin Diesel, focando em Brian O’Conner em Miami, onde ele se envolve em uma nova missão policial. Este segundo filme ampliou a ação e introduziu personagens marcantes como Roman Pearce (Tyrese Gibson) e Tej Parker (Ludacris). Apesar da ausência de Toretto, o filme consolidou a franquia e manteve seu sucesso.

A transformação: de corridas a ação espionagem (2006 – 2013)

O terceiro filme, Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio (2006), foi uma mudança de rumo. Situado no Japão, apresentou novos personagens, incluindo Han Lue (Sung Kang), e introduziu a cultura do drift, popularizando a técnica de derrapagem no cinema. Embora inicialmente parecesse um spin-off, a franquia mais tarde incorporou a trama à linha do tempo principal.

O grande ponto de virada veio com Velozes e Furiosos 4 (2009), que trouxe de volta Dom, Brian, Letty (Michelle Rodriguez) e Mia (Jordana Brewster). O filme deu um tom mais sério à franquia, com uma história de vingança e ação policial. Este marcou o início da transição da saga para o gênero de ação e espionagem.

Velozes e Furiosos 5: Operação Rio (2011) consolidou essa mudança. O filme, ambientado no Brasil, mostrou Dom e Brian reunindo uma equipe para um grande assalto, com direito a cenas icônicas como a perseguição de um cofre gigante pelas ruas do Rio de Janeiro. A introdução de Luke Hobbs (Dwayne “The Rock” Johnson) trouxe um novo nível de fisicalidade à franquia.

A sequência, Velozes e Furiosos 6 (2013), elevou ainda mais a ação, com Dom e sua equipe enfrentando um grupo de mercenários liderados por Owen Shaw (Luke Evans). O filme trouxe de volta Letty, revelando que ela estava viva, e encerrou com a revelação de que Han foi morto por Deckard Shaw (Jason Statham), preparando o terreno para o próximo filme.

O auge e a perda de Paul Walker (2015 – 2017)

Velozes e Furiosos 7 (2015) marcou um momento emocionante para os fãs, pois foi o último filme com Paul Walker, que faleceu tragicamente em 2013. A produção foi ajustada para dar uma despedida respeitosa ao personagem Brian O’Conner. O filme apresentou cenas épicas, como os carros saltando de um avião e o confronto final entre Dom e Deckard Shaw. O encerramento com a música See You Again, de Wiz Khalifa e Charlie Puth, emocionou milhões de fãs ao redor do mundo.

Já Velozes e Furiosos 8 (2017) trouxe a vilã Cipher (Charlize Theron), uma hacker que força Dom a trair sua equipe. O filme expandiu ainda mais os elementos de espionagem e ação.

Spin-offs e expansão do universo (2019 – 2021)

Com a crescente popularidade de personagens como Hobbs e Shaw, a franquia lançou o spin-off Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw (2019), focado na dinâmica entre Dwayne Johnson e Jason Statham. O filme trouxe uma nova abordagem, misturando comédia e ação explosiva, além de apresentar um vilão super-humano interpretado por Idris Elba.

Enquanto isso, a saga principal seguiu com Velozes e Furiosos 9 (2021), trazendo Jakob Toretto (John Cena), o irmão perdido de Dom, como antagonista. A produção elevou ainda mais o nível de absurdidade, levando os personagens ao espaço em uma cena que gerou muitos memes e discussões entre os fãs.

O futuro da franquia e o impacto cultural

O mais recente filme da franquia, Velozes e Furiosos 10 (2023), iniciou a reta final da saga principal, apresentando Dante Reyes (Jason Momoa), um vilão ligado aos eventos do quinto filme. O enredo continua expandindo a mitologia da série, preparando terreno para a conclusão épica que está por vir em Velozes e Furiosos 11.

Além disso, a franquia influenciou a cultura automobilística, gerando videogames, animações (Fast & Furious Spy Racers), brinquedos e uma legião de fãs ao redor do mundo. As cenas de ação exageradas e as frases icônicas sobre “família” se tornaram parte da cultura pop, sendo frequentemente referenciadas em memes e outras produções.

De corridas de rua a missões globais

O que começou como uma história sobre corridas ilegais evoluiu para uma franquia de ação e espionagem, com carros voando de arranha-céus, perseguições impossíveis e um elenco carismático. Apesar das críticas sobre o exagero nas cenas de ação, a franquia continua sendo um fenômeno de bilheteria.

Por fim, com a promessa de um desfecho épico, os fãs aguardam ansiosamente os próximos capítulos desta saga que redefiniu o gênero de ação no cinema moderno.

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